Leilane Ramos da Silva
Costuma-se afirmar, nos compêndios dedicados aos estudos da linguagem, que o pensamento lingüístico ocidental é representado, basicamente, por dois grandes pólos de atenção: o Formalismo e o Funcionalismo. Mas, o que representam essas abordagens? Em que elas se diferenciam? Quais seus principais representantes? Qual a importância de cada uma delas no rol dos estudos lingüísticos? O presente artigo procura elucidar, ainda que de forma sucinta, essas
questões, a partir da observação das diretrizes teórico-metodológicas empreendidas por essas abordagens para o desenvolvimento dos estudos lingüísticos atuais.
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